Anna? De trás para frente de frente para trás... sempre a mesma... mas nunca igual...
Seus olhos refletem a luz... De onde vêm?
Sua voz ecoa e seu eco acalenta as ondas do mar... como na proa de um barco que estendo os braços para a brisa abraçar.
É Anna, é ela que anda na linha que usa que pesca que sabe fisgar... que não força nem finge, só sabe encantar.
Morena clara como dia, misteriosa como a noite... A noite mais negra é negro seus olhos... aceito o açoite só para ouvir, mesmo que mais uma vez, seu canto belo a seguir o rumo que eu perdi no encanto do seu perfume que pôs a sentir.
É belo, é divino não sei explicar... É Anna, é Luiza... é doce, é amar...
Por: Douglas Ferreira
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